Joelho, uma nova turma e a fronha azul em: querido diário

Inventei novas personagens, uma outra turma. Falta registrar e depois enlouquecer a pobre da Suzi com meus desenhos lamentáveis.
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Tenho aconselhado – com ar seríssimo e voz de óculos-na-ponta-do-nariz, que as pessoas façam diários, anotações diárias da própria vida, que registrem, registrem. Devo seguir meu próprio conselho, portanto, mas ui que a vida é um sem-fim de chatices e coisiquitas e aiaiais e o dia passa e o caderno não é aberto e sinto vergonha de mim mesma.
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Uma casa, falando em detalhes, chatices e sem-fins, é um não acabar de bagunças e coisas-não-feitas e banheiros que precisam de reforma e camas que depois, só depois, da troca de lençol descobre-se: uma fronha sumiu. Uma. A cama ali, linda e combinante e uma maldita fronha desapareceu. E não há a quem culpar além de você.
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A pessoa não dá um centímetro de satisfação e finge, com graça, que está fazendo um favor a você quando escuta um “e aí, meu bem?”.
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Não vai ter uma sexta temporada de Z Nation e eu lamento demais. O fim da 5ª tempô ficou uma chatice.
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Joelho, essa coisa frágil e tola, está dando defeitos inimagináveis.
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Programas de decoração. Que vício, que vício.
Gosto e faço religiosamente meu diário (curto e conciso) há mais de uma década, usando Excel. Parece trabalho inútil, mas já tem sido de muita ajuda!
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Mimosas com vc, logo ceso: o ponto do alto do meu dia.
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